segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Insônia

Cada louco com a sua mania
Cada lunático com a sua poesia
Sua alegria, seu fim
O real tem sido pouco para o que o sonho ansia
Desejos insaciáveis de infinito
Como se o infinito fosse comestível, tragável.

É, definitivamente, você tem razão quando diz.
Não sei ser leve
Tudo em mim pesa de intensidade.
Mas se te apetece...

Dois olhos abertos na madrugada
Pés enrolados sob o cobertor
No peito, a dor
que não adormece.

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